27 maio 2006

Um lembrete

Pois é, o final das aulas está perto (finalmente) e o trabalho está a apertar. Não me resta muito tempo para vir aqui deixar post's. No entanto, não queria deixar passar ao lado a hipótese de incentivar uma ida à Feira do Livro de Lisboa. Já tive oportunidade de passar por lá e vale a pena. Há sempre uns descontos fixes nos livros. Aproveitar também para apreciar as vaquinhas do Cow Parade que estão espalhadas por Lisboa e que não deixaram elas próprias de "visitar" a Feira do Livro. Boas leituras.

22 maio 2006

Um post sobre cinema...

Uma pessoa acaba sempre por acompanhar as modas e, ultimamente, a moda é mesmo o filme do Código de Da Vinci.
Tive a sorte de puder ir à estreia do filme e, sobretudo, de ir com alguém que não tinha lido o livro (coisa rara) e assim foi possivel trocar opiniões com alguém "isento". Acho que de uma forma geral todos concordamos que o filme ficou muito aquém das espectativas.
A escolha do Tom Hanks para actor principal foi, de longe, uma das maiores falhas do filme. Bolas, o homem parece uma mosca morta! Quanto à actriz principal, à parte de muitas vezes não se perceber o quê que ela dizia, até se saiu razoavelmente. Brilhantes mesmo foram as personagens de Silas e Teabing. Mais uma vez Ian McKellen, o Gandalf do Sr. dos Aneís, esteve brilhante na sua interpretação desta vez com o "Professor" Teabing, alternando entre o velhote simpático e sabichão e o doido varrido.
Outra falha grave do filme foram as alterações inexplicáveis e desnecessárias que foram feitas ao guião do livro. Qual a diferença entre anular um criptex, passando o mesmo tempo que seria passado a resolver os dois existentes no livro a resolver um único? Parece-me que a diferença é mesmo anular uma parte que até era engraçada no livro para algo que perdeu um pouco o entusiasmo e que retirou genialidade às personagens. Ficaram um bocadinho mais burros no filme! E além destas houve outras pequenas alterações que não compreendi. É óbvio que toda a gente ia à espera de algumas alterações, mas para mim seriam coisas que realmente não fizessem falta ao enredo ou que fizessem muita diferença nas filmagens. Nenhuma das que foi feita se enquadra nessas hipóteses.
Por outro lado, o final do filme foi deixado antever demasiado cedo. Toda a emoção e suspense do livro perdeu-se quase a meio do filme. Para isso contribuíu também a falta de energia das personagens principais.
De um forma geral, posso dizer que saí bastante desapontada.
À parte da desilusão com o filme propriamente dito, continuo a tentar perceber o quê que vai na cabeça de algumas pessoas. Ouvi num telejornal que há quem quisesse que fosse colocado um aviso no início do filme a dizer que aquilo é uma obra de ficção. A sério? Juram? Quem diria.... ACORDEM! Ninguém vai para um cinema à espera de ver um documentário. Mais! Quando é baseado em factos reais isso é indicado no fim. Não é o caso, assim como também não o diz no livro. Tudo bem que a imagem que é passada no filme da Igreja e da Opus Dei não é das melhores, mas quantas religiões, raças ou culturas, organizações ou até mesmo a Ciência, não viram a sua imagem ser também alterada num filme, num livro ou série de televisão sem que se fizessem manifestações sobre isso? Se calhar deviamo-nos manifestar contra os Morangos com Açúcar que andaram a induzir as criancinhas em erro no que respeita a vírus e que provocaram uns surtos de alucinações colectivas nalgumas escolas nas quais crianças andaram a desmaiar e sei lá que mais e achavam que era o mesmo vírus. A Igreja em vez de se modernizar e acompanhar o progresso continua com ideias retrógadas e desactualizadas para os nossos dias. Se cada vez têm menos seguidores só deles próprios de podem queixar.

17 maio 2006

A aventura dos autocarros

Hoje e ontem assisti a dois episódios nos autocarros da Carris que me fizeram recordar o quão inebriante é essa aventura diária de andar de autocarro, sobretudo em Lisboa. Sim, porque é uma verdadeira aventura, cheia de obstáculos.
A primeira prova de fogo é logo na fila para o autocarro. Quem é que das pessoas que andam de autocarro nunca assistiu a um(a) espertinho(a) que ignora a fila de meio quilómetro que está à frente dele(a) para entrar no autocarro, passando à frente de todos? Pois, quase todos. A maioria das pessoas ignora simplesmente, mas há sempre os que reagem e lá se ouve: "Olhó este! Deve-se achar mais esperto que os outros. Não viu que a fila acaba lá atrás?". Seguem-se pelo menos 5 minutos de comentários do género. Isso na melhor das hipóteses. Há sempre a hipótese do visado responder ou de outras pessoas entrarem na conversa e aí há conversa para todo o percurso.
Bem, uma vez dentro do autocarro há outro obstáculo: a travessia do autocarro até um possível lugar. Se o autocarro vai vazio e o motorista acelera (o que é normal porque estão sempre atrasados), mais parece que aquilo é um barco e o percurso não consegue ser feito sem umas quedas para cima de quem já vai sentado. Se por acaso o autocarro vai cheio, seguem-se uma infinidade de encontrões. Além disso, há sempre umas senhoras que só podem ter um trauma qualquer e que acham que todos os homens que passam se roçam nelas de propósito. Seguem-se as ofensas, o muito ouvido "depravado", entre outras, e as ameaças para se o acontecido se voltar a passar. Tudo isto perante o ar incrédulo do desgraçado que teve o azar de passar demasiado próximo da sra.
À travessia segue-se a procura de um lugar. Isto é a etapa que provoca mais atrito entre os viajantes. Há sempre umas senhoras de idade que só gostam de fazer de mais desgraçadas do que são e choram e berram que ninguém lhes dá lugar, que antigamente não era assim e por aí adiante. Tudo bem que algumas pessoas deviam ir sentadas devido à debilidade com que se mexem, mas regra geral essas são as que menos protestam por um lugar. E como senão bastasse o barulho que fazem por um lugar, há algumas que se fazem esquisitas e não se contentam com um qualquer lugar, querem um especifico. Gostam ainda de barafustar quando uma criança pequena vai sentada num banco, "ocupando um lugar quando podia muito bem ir ao colo", ainda que a acompanhante da criança seja outra pessoa de idade ou a mãe que tem outra criança ao colo. São ainda incapazes de se levantar quando entra alguém realmente necessitado. Isto faz com que essas pessoas me irritem bastante, sendo muito mais fácil levantar-me para uma sra. com uma criança ao colo se sentar ou para alguém muito carregado puder descansar do que para deixar alguma dessas sra's que se acham inválidas se sentar.
O percurso do autocarro é por si só um enorme obstáculo: ora é o trânsito, ora são os carros mal estacionados ou às vezes é mesmo o percurso que não é fácil. Quem nunca experimentou andar de autocarro dos Restauradores ao Marquês não sabe o que anda a perder! É mais fácil enjoar nesse curto percurso do que de barco.
Por fim, temos a sáida do autocarro. Aqui temos sempre umas aves raras que se põe à porta, ainda que só saiam daí a 3 ou 4 paragens, dificultando a saída a todos os outros que tencionam sair antes. Gosto particularmente de um tipo de aves destas que, além de se pôr na porta muito antes de sair, ainda o faz carregado de sacos e mala.
Além de tudo isto, no Verão há sempre o ar impregnado a suor e um calor insuportável para o qual contribuí o facto dos sr.'s da carris não ligarem o ar condicionado. De Inverno são os guarda-chuvas molhados que encharcam tudo e todos, é o ar repleto de microrganismos potencialmente patogénicos (vulgo: micróbios) para a nossa saúde.
Enfim... Quem anda de Metro não sabe o que perde. Certamente que não há toda esta agitação, toda esta aventura numa viagem de Metro.

15 maio 2006

Um pouco de photolog em vez de blog 2


















Esta fotografia foi tirada do fundo do Poço Iniciático na Quinta da Regaleira, Sintra. A quem nunca foi só me resta recomendar que vão visitar. Vale mesmo a pena porque a Quinta é muito bonita. Sugiro uma pesquiza na Internet sobre a Quinta, a sua história, o seu misticismo e sobre os seus símbolos. Um bom passeio para uma tarde de Sol e, no fim, as queijadas e travesseiros da Piriquita esperam-nos.

Uma noite mal dormida..

Hoje tive uma daquelas noites... Deitei-me a pensar que ia descansar até de manhã, mas estava bem enganada.
De facto adormeci logo, mas pouco tempo depois acordei. Voltas e mais voltas na cama, o sono que não aparece, a preocupação de ter de descansar, preciso de estudar, há um teste para fazer e tenho mesmo de passar e depois seguem-se um sem fim de trabalhos que já estão atrasados. Tenho de dormir. Torno-me a voltar da cama. As horas passam e nada de dormir. De vez em quando lá adormeço, mas pouco depois estou desperta outra vez. Não pode ser, o despertador não tarda a tocar e eu sem dormir. Pouco depois toca o despertador, 5h50. Vou ou não? Fico. Preciso de descansar mais umas horas. Finalmente adormeço até perto das 9h. Agora já não posso adiar mais, tenho mesmo de acordar. Meia hora depois estou a caminho da faculdade. Acho que finalmente o meu corpo percebeu que não ia descansar mais por hoje e começa a dar sinal: uma dor de cabeça que se vai manter até ao final do dia certamente. Aulas, cada uma mais secante que a outra. Agora é que o sono e o cansaço acumulado começam a aparecer, mas agora tenho de estar acordada. As horas de aulas parecem que não passam e eu cada vez com mais sono. Só penso que ainda tenho de ir para casa estudar. Finalmente acabam e posso ir para casa, mas tenho coisas para fazer. Como é que me vou concentrar? Um esforço para me manter concentrada e a certeza que pelo menos esta noite vou dormir como deve ser.

13 maio 2006

Um pouco de photolog em vez de blog...



À pouco tempo descobri que fotografar flores de perto tem uns resultados fixes e tenho a sorte de ter uma máquina que até faz umas boas fotos. Eu sei que isto não é um photolog, mas de vez em quando vou pôr por aqui algumas fotos que tirei e gosto particularmente (não, não vão ser só flores). Esta é uma delas.

Outra vez a tv...

É-me impossível não comentar isto publicamente. Hoje acordei e liguei a televisão na esperança de encontrar qualquer coisa decente para ver enquanto tomava o pequeno almoço. Qual não é o meu espanto quando descubro que em 3 dos 4 canais portugueses estão a passar Fátima. O.K., eu sei que é 13 de Maio e era suposto aquilo dar na televisão, mas em 3 canais? Será mesmo necessário? Então e quem não é católico e não tem mais que os 4 canais de televisão? Eu sei que há muita gente católica, mas não há assim tanta gente que acompanhe a missa pela televisão. Além disso é uma falta de consideração por quem não acredita.
Independentemente das minhas opções religiosas acho isto ridículo. Esta "guerra" de audiências, que eu até compreendo, por vezes é disputada de forma rídicula. Em vez de passarem programas alternativos aos que estão a passar noutro canal, passam a mesma coisa ou algo no mesmo género. Resumindo: ora temos os 3 canais a darem programas decentes e que nós gostariamos de ver às vezes 2 deles e não podemos porque são em simultâneo, ora temos alturas em que nenhum dos canais dá coisas decentes.
E terá sido ilusão minha ou terei ouvido o Papa dizer que era pecado ver televisão muitas horas? Estarão os 3 canais nacionais a incentivar o pecado, ainda que seja ver a missa?

08 maio 2006

Alentejo
















Porque o Alentejo verdinho e florido é lindo.
Porque Aljustrel já é quase a minha segunda cidade.
Porque alguém de quem gosto mais que tudo é de lá.
Porque o Alentejo merece esta pequena homenagem.

Insectos, Hollywood e a National Geographic

















Ontem estava a fazer o meu zapping habitual pelos canais da tv cabo e acabei por descobri que no AXN estava a dar um filme que já tinha visto à algum tempo, Starship troopers, ou algo do género. Isto fez-me recordar de um daqueles programas estranhos que de vez em quando passam na National Geographic e que por acaso achei piada de ver à uns dias atrás.
Bem, para quem não sabe, o filme tem um argumento um bocado palerma. Não é mais que a odisseia dumas tropas quaisquer que vão atacar um planetazinho recheado de insectos gigantes que, ainda por cima, são espertos. Ou melhor, um deles é esperto e os outros não passam de simples insectos-tropa. Temos assim batalhões do que julgo ser um qualquer tipo de formigas com patas que parecem espigões e peças bocais que parecem tesouras gigantes, escaravelhos gigantes que cospem uma substância estranha tipo ácido e ainda mosquitos gigantes que são mais ameaçadores que a aviação portuguesa (O.K., não é dificil). Ora isto parece-me tudo um bocado absurdo. Mais! Não consigo perceber a fixação de Hollywood em tornar os pobres insectos em verdadeiros alienigenas ameaçadores. Porque raio é que os ET's seriam insectos gigantes prontos a atacar a Terra? Sim, porque este não é o único filme em que isto acontece. Quem não se lembra da barata gigante vinda do espaço em Men in Black que andou por aí a fazer estragos? Ou do filme do Alien em que o bicharoco é inspirado numa espécie de formigas e na sua sociedade? O.K, para quem não se lembra desses temos os mais recentes Senhor dos Aneis e Harry Potter em que algures num dos filmes de ambas as sagas aparece uma aranha gigante (no caso do Harry aparecem várias). Será tudo isto produto da falta de imaginação?
À parte do exagero cinematográfico, outro dia, no referido programa da National, descobri que há um sr. tailandês doido por baratas (e sim Sofia, leste bem). Ora, eu não sou apologista de aterrorizar os nossos imaginários com insectos gigantes e ameaçadores, mas daí a adorá-los vai uma longa distância. Sim, porque acreditem ou não o sr. adora mesmo os bichinhos. Algures a meio do programa, o sr. encontra uma barata morta na rua, pega nela com todo o cuidado, mete-a num frasco, leva-a para um jardim, cava um buraco e põe o insecto lá dentro e tapa. Gostei sobretudo quando ele no fim de tudo diz: "Podia por uma lápide." Começo a desconfiar seriamente da sanidade mental desta pessoa.
Segundo a filosofia dele, os insectos reencarnam também. Isso faz-me pensar que a agressividade de algumas pessoas para com o resto da humanidade se explica pelo facto de algures no seu passado terem sido insectos mal tratados. Imaginemos o Bush, que algures na sua vida passada foi uma baratinha num país árabe e viu a sua família e amigos a serem espezinhados. Faz todo o sentido que o Sr. agora se queira vingar.
Por isso lembrem-me de não maltratar os insectos. Nunca se sabe no quê que eles vão encarnar futuramente.

02 maio 2006

Eu e a minha tv














Hoje tive um dia como já não tinha à algum tempo, um dia em que estive em casa sem nada de especial para fazer. Acabei o trabalho que tinha para fazer mais cedo do que pensava, estava bastante calor, pelo menos para o meu gosto, por isso acabei por tentar fazer o que tante gente faz: ver tv.
As minhas intenções até podiam ser boas, mas.. Caramba! Como é que é possível que haja pessoas que passam os dias pregados ao sofá a ver tv? E não, não é por fazer mal nem sequer porque é maçador, é mesmo pela falta de qualidade, sobretudo dos canais nacionais.
Ora comecemos a análise pelo início do dia. Então de manhã temos aqueles maravilhosos programas do tipo Fátima Lopes e Companhia. Que raio é aquilo? Cada vez que passam o anúncio do respectivo programa só anunciam que vão passar a desgraça alheia, artistas de fraca ou nenhuma qualidade, mais uns sketches humuristicos, ou tentativas disso, e supostas tertúlias, que tanto quanto ao que se sabe, não passam de sessões de mal-dizer, num programa que ocupa a manhã quase toda. Bolas, quase me esquecia das fantásticas previsões da abelha Maya. É incrível como ela consegue falar e não dizer nada de concreto.
E depois, o Jornal. Cada qual o mais espectacular. Quanto mais sangue e dramatismo a notícia tiver, melhor. Em alternativa temos as lavagens de roupa suja públicas dos nossos políticos e os desvarios dos nossos clubes de futebol e respectivo pessoal. Também gosto dos intervalos de meia hora para depois darem uma notícia do tipo: "A Lili Caneças fez outra plástica. Até amanhã."
À tarde temos horas e horas de telenovelas. Será que há alguém que consiga acompanhar sem se baralhar todas as histórias? Tenho dúvidas... Mas há quem tente de certeza. O pior é que, olhando para a grelha de programação, tenho ideia de já ter visto aqueles nomes lá à alguns anos atrás. Para quê repor tantas novelas? A Tvi lá vai fazendo a excepção, mas as opções não são melhores: temos as crónicas dos reality shows (já agora: que raio é aquilo do "Circo das Celebridades"?), seguindo-se um jogo, com duas edições diferentes, vai-se lá perceber porquê, e, claro, Morangos.
Bem, a seguir a uma tarde animada (ou então não), temos de novo o Jornal, que não é mais que a repetição das notícias que vimos à hora de almoço. E em seguida... mais novelas, pois claro. Ah, na RTP1 temos aquele programa fixe: a Herança. Sim, aquele em que no fim dão 5 pistas sem nexo com as quais é suposto chegar-se a um termo comum. Já acertei 2 ou 3, mas nunca fiz a ligação entre as pistas todas.
Quando já está tudo na cama, ou a pensar nisso, é que se lembram de dar as boas séries. Isto faz-me pensar que das duas uma: ou os senhores da programação acham que as pessoas não dormem ou acham que durante o dia e em horário nobre só estão palermas a ver tv.
E depois temos os fins de semana, com as manhãs viradas para as crianças (está certo, a essa hora as pessoas adultas com inteligência estão a descansar) e as tardes cheias de filmes que já deram pelo menos 20 vezes nos últimos 5 anos. Convém relembrar que esta tendência piora drasticamente no Natal e Ano Novo. Quem é que não sabe a história do Sozinho em casa, Beethoven ou da Música no Coração de trás para a frente? (A última moda é Senhor dos Aneis e Harry Potter). Será que com tantos filmes que saem anulamente não há nada de novo para passarem? Depois temos aqueles programas cujo formato já deu o que tinha a dar, tipo Herman, Levanta-te e Ri ou mesmo os reality shows da Tvi.
Somos salvos, na maior parte da vezes, e quem tem essa sorte, pelos quarenta e tal canais da Tv Cabo. Em algum deles há-de estar a dar qualquer coisa decente. No entanto, tenho de concordar com a minha amiga Sofia, o melhor é desistir de ver Tv. Valem os livros, onde se encontra sempre alguma coisa de qualidade para ler e os dvd's, que sempre nos permitem escolher que filmes havemos de rever ou ver pela primeira vez.
Tenho de dizer que acabei por desistir de ver tv e fui planear parte da viagem que tenciono fazer no verão.